Monday, March 16, 2009

Novo endereço

Sim, senhora e senhores...
As notícias pensamentos e idéias geniais agora tem um novo endereço.. Claro, esse continua com as minhas divagações sobre a vida.
No Casa da Mãe Jô, vocês poderão se acomodar e se atualizar sobre os mais variados assuntos. Tem cinema, personalidade, gastronomia e muito mais...

Dê um pulo e visite a Mãe Jô.

E sim, toda visita é bem vinda.

beijomeliga!

Tuesday, March 10, 2009

Luxo, luxo, luxo


Ele é amigo de Alexandre Herchowitch, querido e admirado pela turma da moda e da noite. Sua personalidade marcante encanta a todos e serve como fonte de inspiração. Johnny Luxo é tudo. Não bebe, não fuma, detesta drogas e adora se produzir para as baladas. Em um bate-papo com a Contemporânea, esse mocinho faceiro mostra porque se diverte tanto e anima quem está ao seu redor.

Johnny Luxo por Johnny Luxo...
DJ e festeiro. Johnny é um mocinho faceiro que adora andar de montanha-russa e comer brigadeiro... (risos)

Som no iPod...
Rola um pouco de tudo...Barry White, Depeche Mode, Kátia(cega), e outros. Mas tenho o hábito de ouvir a web radio francesa Hot Mix (www.hotmixradio.fr)

Um lugar no mundo...
Veneza, pela sua beleza e romantismo

Melhor balada...
Clube Glória, é lá que rolam as noites mais legais da cidade

Cantinho pós-balada...
Cama, de preferência a minha... (risos)

Eu adoro...
Viajar. Tem coisa melhor?

Não existe no meu dicionário...
Fraqueza. Detesto todos os tipos de fraqueza: falta de personalidade, falta de senso de humor, falta de coragem

Tenho sempre comigo...
Minha pulseira vintage de cartas de baralho, não tiro ela pra nada

Minha infância foi...
No geral uma chatice. Adorava as minhas avós, detestava a vida escolar.

Um ídolo...
O pianista americano Liberace, pela sua excentricidade.

Uma frase...
“Minha vida é uma montanha-russa”

Luxo é ser...
Educado, porque uma pessoa sem educação não é nada...mas não me refiro a educação acadêmica e sim a boas maneiras. Fico tão feliz quando ouço alguém falar obrigado, por favor, e etc...

Se minha vida fosse um filme, seria...
“O curioso caso de Benjamim Button”. Adoraria envelhecer rejuvenescendo

Está na moda...
Qualquer coisa óbvia e previsível

Nunca sai dela...
A velha e boa personalidade própria. Essa não vende em lugar nenhum, ou você tem ou sinto muito

Matéria publicada na Contemporânea Magazine de março

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Monday, March 09, 2009

"God help us all"


Foto: Divulgação/Paramount Pictures

A estreia dessa semana traz aos cinemas um clássico das histórias em quadrinhos: Watchmen. Escrita na década de 1980 pelo talentosíssimo Allan Moore – também escritor de “V de Vingança”, a série, ilustrada por Dave Gibbons, foi considerada um marco na evolução dos HQs americanos e popularizou o formato grafic novel – romance visual, até então pouco explorado pelo mercado.

A trama, situada em 1985, introduz um pais a beira de uma guerra nuclear em que os super-heróis deixam de lado suas identidades secretas para reconquistar suas vidas. O misterioso assassinato de um dos nomeados Vigilantes coloca deixa seus companheiros em alerta suspeitando de um complô contra o grupo.

O diferencial de Watchmen é o retrato destes semideuses como indivíduos verossímeis, que enfrentam problemas éticos e psicológicos. Seres que lutam contra neuroses e defeitos, afastando o arquétipo e os super-poderes tipicamente encontrados nas figuras tradicionais do gênero.

Durante anos, produtores tentaram adequar a grafic novel a fórmulas inadequadas de fácil apelo ao público. Mas graças a força da Warner Bros, o projeto chegou às mãos do cineasta – e também fã de quadrinhos – Zack Snyder, que já havia conquistado o público com Madrugada dos Mortos e 300.

Snyder deu movimento ao brilhante enredo de Moore e os traços clássicos de Gibbons, mantendo intacta suas idéias. Afinal, Watchmen vai além dos gibis de super-heróis. Ele é um universo de discussões sobre os atos e decisões humanas. O filme, assim como a versão impressa, não é uma experiência fácil para se ter uma única vez. É preciso amadurecimento e análise.

Uma peça que será duramente criticada pelos fãs de blockbusters “sessão da tarde”, e reverenciada futuramente, quando as idéias apresentadas forem fragmentadas em artigos e livros. Nitidamente “interrompido” pelos finais de capítulos da grafic novel, o filme de 2h36 chega a ser um pouco cansativo, podendo ter sua história repartida em alguns títulos como “Batman”, “X-Men” e outros enredos heroicos da atualidade.

Mas como já havia dito, Watchmen é único. Diferente e ousado por colocar em questão a moral de seus personagens levando ao próprio julgamento final. Comediante, Rorschac, Espectral, Veidt e Coruja são tão humanos quanto qualquer um de nós. Com poderes e fraquezas, amor e ódio como qualquer imortal. E Dr. Manhattan, um ser superior que vive em uma balança entre suas emoções humanas e sua indiferença divina.

Fico grata por, finalmente, Hollywood produzir um filme adulto e contemporâneo que cabe espetacularmente na realidade egocêntrica e individualista da sociedade moderna.

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Friday, March 06, 2009

Braking Dawn - a decepção

Incrível como pode um autor ter tantos seguidores e ainda conseguir acabar uma série de um modo tão massante.
Provavelmente eu sou a única fã de "Twilight" que ainda não conseguiu terminar o quarto livro. Pois bem! Não consigo. E não é por falta de tentar, ler e impacientemente virar as páginas à procura de uma grande história como já havia lido em "Crepúsculo", "Lua Nova" e "Eclipse". Incrivelmente, não consigo!
Espero que consiga terminar o livro antes do final do ano. rs
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Em tempos...

Uma amiga está fazendo curso de marketing e em uma das suas aulas o professor pediu que os alunos levassem referências de propagandas impressas. Uma lindinha soltou:
- Professor, posso trazer um outdoor?

...Se você conseguir dobrá-lo e colocar na bolsa, querida, vale tudo. rs! Ui...