O poder de Crepúsculo

"Nunca pensei em como morreria - embora nos últimos meses tivesse motivos suficientes para isso -, mas, mesmo que tivesse pensado, não teria imaginado que seria assim... Sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pessoa, de alguém que eu amava. Nobre, até. Isso deveria contar para alguma coisa"

Foi assim que entrei na história de Isabella Swan e Edward Cullen. Um dos poucos enrredos que me fez exitar em chegar ao final do livro. Afinal, ela morre? Ele morre? Ela nasce para um novo mundo.

Tenho que admitir que fiquei sem respirar algumas vezes. A imaginação fluia com as palavras bem coordenadas de Stephenie Meyer. As lágrimas deslizaram em meu rosto e as borboletas não se acalmaram em meu estômago como se eu fosse própria Bella em sua jornada frenética em manter-se viva.

Eles são sempre assim, atraentes, de rosto pálido, com um charme irresistível e incrívelmete misteriosos. O que faz a paixão ser inevitável, fatal. Não há como deixar de lado e, sinceramente, confesso que foram poucos os livros que me fizeram devorá-lo com tanta facilidade.

Saber que a história terá uma interpretação cinematográfica fez-me loucamente desbravar o mundo virtual atrás de notícias. E lá estavam eles. Trailers e cenas perfeitas capazes de aflorar todos os sentimentos criados por Stephenie. Parece um absurdo algo ter tanto poder em meus pensamentos, em meu sangue. Mas assim que é. Devo esperar até 19 de dezembro, uma data a ser marcada no contador do celular!

"Droga. Viciada mais uma vez"